Brazilian women and their participation in University Governance: contemporary challenges

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47058/joa6.2

Keywords:

Role of women, Work, Valorization, Contemporary Society, University education

Abstract

Reflecting on the particularities, participation, and historical-cultural construction of women in our society, provides several scientific and social reflections, which helps us to understand the forms of power and confrontations that continue to be experienced in different contexts in today's society. This study aims to analyze the process of insertion of contemporary women in Brazilian society, focusing on their participation in the university environment. The growth of women's participation in the labor market is discussed, acting as entrepreneurs, teachers, students, principals, mothers, and builders of equal rights, identified with the process of struggle, achievements and challenges that are constantly renewed, by means
of overcoming difficulties and the collaborative importance of women in the university environment and in society. Methodologically, this is a qualitative study of theoretical nature, with the results obtained from content analysis (Bardin, 2011). We point out the main results: The observation of different realities experienced by women in the social environment; the critical actions of women in favor of the right to gender equality; the influence of social and cultural changes on the labor role of women; and the growth, appreciation, and protection of women in the Brazilian academic environment.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Denise Regina Quaresma da Silva, Universidad La Salle

    Doctora em Educación y Post-doctora en Estudios de Género.  Docente en la Universidade La Salle, Canoas, Brasil

  • Priscilla Rosa, Universidad La Salle

    Estudiante del Magíster en Educación, Universidade La Salle, Canoas, Brasil

  • Liliane Kolling, Universidad La Salle

    Magíster en Educación, Universidade La Salle, Canoas, Brasil

  • Roberto Carlos Ramos, Universidad La Salle

    Doctor en Educación, Universidade La Salle, Canoas, Brasil

References

Altamirano, J. y Mulet, J. (2019). Cuota de género y sistemas electorales: Argentina y Brasil en perspectiva comparada. Descentrada, 3(2), e092. https://doi.org/10.24215/25457284e092

Alves, S., Fossatti, P. (2015). O Perfil Dos Gestores Das Universidades Comunitárias Gaúchas. Salão de Iniciação Científica UFRGS. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/136201/Poster_40985.pdf?sequence=2.

Arendt, H. (2015). A Condição Humana. 12. Forense Universitária.

Archenti, N. y Tula, M. I. (2014). Cambios normativos y equidad de género. De las cuotas a la paridad en América Latina: los casos de Bolivia y Ecuador. América Latina Hoy, 66, 47-68. https://www.redalyc.org/pdf/308/30830414003.pdf

Archenti, N. (2014). El proceso hacia la paridad en América Latina: Argentina y Costa Rica, experiencias comparadas. Revista de Derecho Electoral, (17), 12. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5607371

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior – ABMS (2019). A educação superior no Brasil. Panorama geral. https://abmes.org.br/arquivos/pesquisas/contexto_brasil.pdf

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Baroni, Arethusa, Cabral, F., Carvalho, L. (2020). Uma análise da história da mulher na sociedade. Site Direito Familiar. https://direitofamiliar.com.br/uma-analise-da-historia-da-mulher-na-sociedade/

Barriga, N. A (2020). Una aproximación teórica a las olas del feminismo: la cuarta ola. FEMERIS: Revista Multidisciplinar de Estudios De Género, 5(2), 121-146. https://doi.org/10.20318/femeris.2020.5387

Barros, S. C. V., Mourão, L. (2020). Gender and science: An analysis of razilian postgraduation. Estudos de Psicologia (Campinas), 37, e180108. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0275202037e180108

Beauvoir, S. Na Força da Idade. (1961). Tradução Sérgio Milliet. Difusão Europeia do Livro.

Beauvoir, S. (1949). El segundo sexo. Siglo Veinte.

Bilac, E. D. (1992). Sobre as transformações nas estruturas familiares no Brasil. CIAS.

Bond, L. (2020). Quatro em cada dez lares são comandados por mulher em São Paulo. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-03/quatro-em-cada-dez-lares-sao-comandados-por-mulheres-em-sao-paulo

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. (2006). Lei Maria da Penha. Lei 11.340/06. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm

D’alonso, G. L. (2008, dezembro). Trabalhadoras brasileiras e a relação com o trabalho: trajetórias e travessias. Psicologia para América Latina, 15. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1870-350X2008000400003&lng=es

Fleury, M. T. L. (2013). Liderança feminina no mercado de trabalho. GVExecutivo, 12 (1), 46-49.

Friedan, B. (1963). La mística femenina. Vozes.

Fundação Armando Alvares Peteado. (2016, 27 de abril). 1215: A Magna Carta Libertatum / 1824: A Primeira Constituição Brasileira. Museu de Arte Brasileira. http://www.faap.br/exposicoes/magna-carta/home.asp

Garrido-Rodríguez, C. (2020). Repensando las olas del feminismo. Una aproximación teórica a la metáfora de las olas. Investigaciones Feministas, 12(2), 483-492. https://doi.org/10.5209/infe.68654

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.

Guimarães, M. C. y Pedroza, R. L. S. (2015). Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia & Sociedade, 27(2). https://www.scielo.br/j/psoc/a/Dr7bvbkMvcYSTwdHDpdYhfn/?format=pdf&lang=pt

Hanisch, C. (1969). Lo personal es político. Ediciones Feministas Lúcidas.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2011). INEP. https://www.gov.br/inep/pt-br

Jordão. R. (2020, 29 de octubre). Violência contra mulheres cresceu 64% em quatro anos no município de São Paulo. Brasil de fato. https://www.brasildefato.com.br/2020/10/29/violencia-contra-mulheres-cresceu-64-em-quatro-anos-no-municipio-de-sao-paulo

Júlio, C. A. (2002). Reinventando você: a dinâmica dos profissionais e a nova organização. Campus.

Miguel, L. F. y Biroli, F. (Orgs.). (2013). Teoria política feminista: textos centrais. Eduff.

Miguel, R. B. (2002). Os cuidados de si e os cuidados do outro: lugares de gênero na publicidade da revista capricho (décadas de 1950-1960). Projeto História, (45), 222. https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/15013

Miranda. J. (2021, 15 de marzo). A mulher no mundo machista. Revistas femininas nos anos 50 e 60. Revista Prosa e Arte. https://www.revistaprosaversoearte.com/mulher-no-mundo-machista-as-revistas-femininas-nos-anos-50-e-60/

Miranda. M. A. (2019, 5 de noviembre). Participação Das Mulheres na Política: À Busca Pela Concretização da Igualdade de Gêneros Como Instrumento da Efetivação da Democracia. Revista Âmbito Jurídico. https://ambitojuridico.com.br/

ONUBR. (2017). Brasil fica em 167º lugar em ranking de participação de mulheres no Executivo, alerta ONU. https://bit.ly/3nsZehl.

Okin, S. M. (2008). Gênero, o Público e o Privado. Revista Estudos Feministas. Florianópolis: UFSC, 16(2), 305-332. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2008000200002

Pacheco, E. F. H., & Filipak, S. T. (2021). Cultura e identidade na gestão universitária: a influência das relações de gênero na escolha dos(as) gestores(as). Revista Humanidades e Inovação, 8(41). https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/5153

Pateman, C. (1993). O Contrato Sexual. Paz e Terra.

Perrot, M. (2005). Mulheres Públicas. As Mulheres ou os Silêncios da História. EDUSC.

Prado, R. M. y Fleith, D. S. (2012) Pesquisadoras brasileiras: conciliando talento, ciência e família. Periódicos electrónicos em Psicología., 64(2), 19-34. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672012000200003&lng=pt&nrm=iso

Priore, M. D. (2006). História das Mulheres no Brasil. Contexto.

Quadros da Silva, D. R., Torman, R. (2018). “Em briga de marido e mulher”, metemos a colher: gupos terapêuticos com mulheres em situação de vulnerabilidade e violência de gênero. Gênero & 7(3,). https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ged/article/view/43002.

Saffioti, H. I. B. (1999). Primórdios do Conceito de Gênero. Cadernos Pagu, 12, 157-163 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8634812

Sarmento, D. F., Menegat, J., Seniw, R. M. (2016). Qualidade Educacional E Gestão. Formação, Investigação E Práticas Gestoras. Revista Iberoamericana de Educación, 70, 55-76. https://rieoei.org/historico/documentos/rie70a03.pdf

Silva, J. P. A., do Carmo, V. M., & Ramos, G. B. J. R. (2021). As quatro ondas do feminismo: lutas e conquistas. Revista de Direitos Humanos em Perspectiva, 7(1), 101-122. https://indexlaw.org/index.php/direitoshumanos/article/view/7948

Silva, C. B., Gilas, K. M. (2017). Paridad de género: entre acceso a las listas y acceso a los cargos. Cuestiones Constitucionales, 36, 3-26. https://doi.org/10.22201/iij.24484881e.2017.36.10857

Tonani, A. V. (2011). Gestão feminina: Um diferencial de liderança – mito ou uma nova realidade. In: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão. FIRJAN.

Varela, N. (2020). El tsunami feminista. Nueva sociedad, (286), 93-106. https://static.nuso.org/media/articles/downloads/5.TC_Varela_286.pdf

Vieira, S. L., Vidal, E. M. (2013). Perfil e Formação de Gestores Escolares no Brasil. Rev. Dialogia, 19, 47-66.

Published

2022-01-01

Issue

Section

Research Articles

How to Cite

Brazilian women and their participation in University Governance: contemporary challenges. (2022). Journal of the Academy, 6, 8-29. https://doi.org/10.47058/joa6.2